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Nítidas, inelutáveis soaram então as badaladas das doze da noite, e começou a madrugada do 29 de agosto, dia do Martírio de São João Batista. Alguém chorava aos gritos na rua e ninguém dava confiança. Rezei por ele, se fizesse falta, e também por mim, em ação de graças pelos benefícios recebidos: Que ninguém se engane, não, pensando que o que espera haverá de durar mais do que durou o que viu. A menina gemeu em sonhos, e também rezei por ela: Pois eis que tudo haverá de passar dessa maneira. Depois apaguei o rádio e a luz para dormir.
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Só de ler o 29 de agosto , meus olhos já se encheram de lágrimas . [ dad ]

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